quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

O delírio de um coração platônico

Em seus traços cimétricos,
minha boca se encha d´água,
me perco em seus olhares
e entro no mundo do delírio ao ver seu sorriso
Quando andas, nenhum outro passo me chama atenção como o seu
Torço todos os dias para escutar suas palavras e me deliciar ao som das notas da sua voz.
Papéis, processos, computadores e muita burocracia sugam minha coragem, então me vejo imóvel diante dos seus olhos.
E assim fica...
Mais um amor platônico em uma pratileira imaginaria.